A viagem da sementinha
Maria Isabel Loureiro
Nasceu na Figueira da Foz. Tirou o Curso do Magistério Primário, em Coimbra e o Curso de Educação Pela Arte, em Lisboa. Leccionou em Tomar, na Figueira da Foz, no Porto e em Lisboa, onde reside desde 1968. Publicou 104 livros didácticos e 17 infanto-juvenis. Entre os seus livros infanto-juvenis contam-se: "Colecção Pituxa" (Didáctica), "Colecção A Vovó Ensina-te…" (Bertrand), "A Viagem da Sementinha" (Everest), "Colecção Sementinhas" (Quebra-Nozes - estando alguns livros ainda para publicação), "João e o Pardalito de Bico Amarelo" (Quebra-Nozes), "Quando eu era menina" (Quebra-Nozes).
Docente Emília Rodrigues |
Registos "A viagem da sementinha" |
Docente Açucena Namora Alunos Pré-Escolar JI Sala 7 |
Estagiário Telmo Bastos e Docente Ana |
Técnica Superior BE Maria Remédios e Estagiário Lourenço Pinto
|
Registos "A viagem da sementinha"
Estagiários: Lourenço Pinto e Telmo Bastos e Docente Piedade Pereira |
Docente Piedade Pereira |
---------------------------------------------------
---------------------------------------------------
"João e o pé de Feijão" PNL |
---------------------------------------------------
ELMER, O ELEFANTE XADREZ
Autor: MCKEE, DAVID
Tradutor: STAHEL, MONICA
Idioma: PORTUGUES
Editora: WMF MARTINS FONTES
.Trabalho com todas as letras do alfabeto ao mesmo tempo através de textos, sistematizando a escrita das letras separadamente.
.Trabalhar com um tema, história ou música. Sistematizando a escrita da letra "E", a história Elmer - O Elefante Xadrez. Esta é uma linda história que pode abordar os temas as diferenças e a amizade.
.História no power point para download.
---------------------------------------------------
"A Vida Mágica da Sementinha" Alves Redol |
http://www.alvesredol.com/ |
Alves Redol - António Alves Redo, Nasceu a 29 de Dezembro de 1911, em Vila Franca de Xira e faleceu a 29 de Novembro de 1969, em Lisboa.
Romancista e dramaturgo, filho de um pequeno comerciante ribatejano, obteve um curso comercial, conheceu em Angola a pobreza e o desemprego e desenvolveu em Lisboa várias actividades profissionais. Militante do partido comunista e empenhado na luta de resistência ao regime salazarista, compreendeu a literatura como forma de intervenção social, sendo um dos seus primeiros romances, Gaibéus , considerado um dos textos literários fundadores da narrativa neo-realista. Ao longo de uma longa e coerente produção literária, Alves Redol trouxe para o romance personagens, temas e situações, ignorados pela literatura, postura que lhe valeu, simultaneamente, o êxito junto de um grande público e o ataque impiedoso da crítica, que apontava como deficiências de escrita a linguagem simples da sua prosa e o esquematismo das tramas romanescas. Acusações que pareciam corroboradas pela despretensão e modéstia literárias manifestadas pelo autor nas epígrafes das suas obras, como sucede em Gaibéus , precedido do aviso de que "Este romance não pretende ficar na literatura como obra de arte. Quer ser, antes de tudo, um documentário humano fixado no Ribatejo. Depois disso, será o que os outros entenderem". No prefácio a Barranco de Cegos (Lisboa, 1970), Mário Dionísio compara o destino da obra de Redol ao dos romances de Zola, que ao escolher temas malditos, como o operariado e os conflitos sociais, recebeu durante anos a aversão dos críticos, até ser redescoberto em leituras inovadoras que revelaram a estrutura épica dos seus romances e a reformulação de mitos contemporâneos nessa prosa chocante, intensa, por momentos quase surrealista.
Romancista e dramaturgo, filho de um pequeno comerciante ribatejano, obteve um curso comercial, conheceu em Angola a pobreza e o desemprego e desenvolveu em Lisboa várias actividades profissionais. Militante do partido comunista e empenhado na luta de resistência ao regime salazarista, compreendeu a literatura como forma de intervenção social, sendo um dos seus primeiros romances, Gaibéus , considerado um dos textos literários fundadores da narrativa neo-realista. Ao longo de uma longa e coerente produção literária, Alves Redol trouxe para o romance personagens, temas e situações, ignorados pela literatura, postura que lhe valeu, simultaneamente, o êxito junto de um grande público e o ataque impiedoso da crítica, que apontava como deficiências de escrita a linguagem simples da sua prosa e o esquematismo das tramas romanescas. Acusações que pareciam corroboradas pela despretensão e modéstia literárias manifestadas pelo autor nas epígrafes das suas obras, como sucede em Gaibéus , precedido do aviso de que "Este romance não pretende ficar na literatura como obra de arte. Quer ser, antes de tudo, um documentário humano fixado no Ribatejo. Depois disso, será o que os outros entenderem". No prefácio a Barranco de Cegos (Lisboa, 1970), Mário Dionísio compara o destino da obra de Redol ao dos romances de Zola, que ao escolher temas malditos, como o operariado e os conflitos sociais, recebeu durante anos a aversão dos críticos, até ser redescoberto em leituras inovadoras que revelaram a estrutura épica dos seus romances e a reformulação de mitos contemporâneos nessa prosa chocante, intensa, por momentos quase surrealista.
---------------------------------------------------
CURSO PROFISSIONAL
TÉCNICO DE BIBLIOTECA, ARQUIVO E DOCUMENTAÇÃO (BAD)
(Formação em Contexto de Trabalho - FCT)
Portaria n.º 74-A/2013 de 15 de fevereiro
Lourenço Pinto e Telmo Bastos (Estagiários CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE BIBLIOTECA, ARQUIVO E DOCUMENTAÇÃO (BAD)
(Formação em Contexto de Trabalho - FCT)
Escola Secundária Latino coelho, Lamego
|