Em Janeiro descobrimos nas nossas bibliotecas:
"Há fogo na floresta"
Ana Maria Magalhães; Isabel Alçada
il. Pedro Mendes
A Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) proclamou 2011 como o Ano Internacional das Florestas. O objectivo, avança a ONU, é sensibilizar para a gestão sustentável, conservação e desenvolvimento de todos os tipos de florestas.
Por esse motivo iniciámos o ano com a exploração da obra "Há fogo na Floresta". Este livro e contém dois contos sobre a temática do perigo de incêndio na floresta e da sua prevenção e inclui ainda textos informativos sobre a fauna e a flora característica das matas portuguesas.
Por esse motivo iniciámos o ano com a exploração da obra "Há fogo na Floresta". Este livro e contém dois contos sobre a temática do perigo de incêndio na floresta e da sua prevenção e inclui ainda textos informativos sobre a fauna e a flora característica das matas portuguesas.
"Era uma vez uma velhinha"
Jeremy Holmes
Prémio "Opera Prima" - Feira do Livro Infantil de Bolonha 2010
Era uma vez uma velhinha que, depois de se ter engolido um mosquito, uma aranha, uma cegonha, um gato, um cão, uma serpente, uma vaca e, ainda, um cavalo inglês, como que por magia, fecha os olhos quando, coitada, lhe dá um fanico de vez.
Esta versão ilustrada da clássica lengalenga anglo-saxónica "There was an old lady who swallowed a fly" não perdeu o humor nem o ritmo encantatório com a tradução para português.
"O traseiro do rei"
Raquel Saiz
il. Evelyn Daviddi
"Como todas as manhãs, o rei ia tomar o pequeno-almoço, no grande salão; e, ao sentar-se no trono… espetou-se-lhe um alfinete no rabo!
- Ai! Ai! Ai! - queixava-se, suplicando ajuda."
Mas ninguém se achava suficientemente importante para tocar o traseiro do rei...
Com humor e ironia o texto de Raquel Saiz e as ilustrações de Evelyn Daviddi narram o absurdo de uma situação em que, por questões de hierarquia, não se consegue solucionar um problema tão simples como tirar um alfinete do traseiro do rei.
"O rapaz que tinha zero a matemática"
Luísa Ducla Soares
il. Raquel Leitão
O Vasco detesta Matemática e tem a certeza de que aprender esta disciplina é uma perda de tempo. Mesmo quando estraga o bolo de anos da Isabel, porque não sabe calcular o dobro das porções da receita, não se convence que a Matemática é necessária para tudo.
Esta obra de Luísa Ducla Soares suscitou um vivo debate entre os seus leitores e levou à produção de poemas sobre o interesse e a importância da Matemática.